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2023-07-14

Após aprovação da candidatura ao Programa Operacional de Assistência Técnica 2020, com número de operação POAT-01-6177-FEDER-000351, partilhamos os investimentos dos Fundos Europeus Estruturais que decorreram e/ou estão a decorrer no Município de Fornos de Algodres. Estes investimentos contribuem para a prossecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, 10- Reduzir Desigualdades e 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis.

Para mais informações consultar aqui.

2023-04-28
Órgãos Sociais da RNAE eleitos para o Triénio 2023-2025

No dia 27 de abril de 2023, decorreu a Assembleia-Geral Eleitoral para eleição dos Órgãos Sociais da RNAE para o triénio 2023-2025. Durante a reunião, foi apresentada a Lista candidata e o seu programa eleitoral.

Após fecho da urna e contagem dos votos, a Lista liderada por Carlos Santos, em representação da ENERAREA, foi reeleita pela unanimidade dos votos.

Durante a Tomada de Posse, Carlos Santos elogiou o trabalho que tem sido desenvolvido por todos os membros dos Órgãos Sociais da RNAE  e todas as Agências de Energia e Ambiente ao longo dos mandatos. Evidenciou também a intenção de continuar o trabalho da RNAE no sentido de apoiar e envolver as Agências associadas em atividades de eficiência energética e descarbonização da sociedade a nível nacional e internacional, e ainda de promover a criação de novas Agências em territórios e municípios não abrangidos por estas entidades.

Os Órgãos Sociais da RNAE para o triénio 2023-2025 podem ser consultados na seguinte página.

Após a Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da RNAE, pelas 13h00, deu-se por concluída a Assembleia-Geral Eleitoral.

2023-04-24
Eleições RNAE - Listas Candidatas

No próximo dia 27 de abril de 2023, irá decorrer a Assembleia-Geral da RNAE – Associação das Agências de Energia e Ambiente – Rede Nacional, para o Triénio 2023-2025. A reunião terá início pelas 11:00, na StartUp Barreiro, novo escritório da RNAE. De seguida, divulgam-se as Listas Candidatas admitidas às eleições:

Lista A

Mesa da Assembleia-Geral Direção Conselho Fiscal

Presidente – ENERGAIA

Joaquim Borges Gouveia

Vice-Presidente – LISBOA E-NOVA

Filipa Sacadura

Secretário – OESTE SUSTENTÁVEL

Rogério Ivan

Presidente – ENERAREA

Carlos Santos

Vice-Presidente – AREANATejo

Diamantino Conceição

Vogal-Efetivo – ENA

Orlando Paraíba

Vogal-Efetivo – AdEPORTO

Rui Pimenta

Vogal-Efetivo – S.ENERGIA

Susana Camacho

Presidente – AREAM

Filipe Oliveira

Vice-Presidente – AREA ALTO MINHO

João Manuel Esteves

Vogal-Efetivo – ENERDURA

Miguel Lacerda

2023-04-10
Eleições RNAE - Triénio 2023-2025

No próximo dia 27 de abril de 2023, irá decorrer a Assembleia-Geral da RNAE – Associação das Agências de Energia e Ambiente – Rede Nacional, para o Triénio 2023-2025. A reunião terá início pelas 11:00, na StartUp Barreiro, novo escritório da RNAE. De seguida, divulga-se a Lista de Sócios em pleno gozo dos seus direitos sociais:

1. AREA ALTO MINHO – Agência Regional de Energia e Ambiente do Alto Minho
2. AE-TM – Agência de Energia de Trás-os-Montes
3. AdEPORTO – Agência de Energia do Porto
4. ENERGAIA – Agência de Energia do Sul da Área Metropolitana do Porto
5. ENERAREA – Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior
6. AREAC – Agência Regional de Energia e Ambiente do Centro
7. ENERDURA – Agência Regional de Energia da Alta Estremadura
8. MÉDIOTEJO21 – Agência Regional de Energia e Ambiente do Médio Tejo e Pinhal Interior Sul
9. OESTESUSTENTÁVEL – Agência Regional de Energia e Ambiente do Oeste
10. AMEAL – Agência Municipal de Energia e Ambiente de Loures
11. LISBOA E-NOVA – Agência de Energia e Ambiente de Lisboa
12. AGENEAL – Agência Municipal de Energia e Almada
13. AMESEIXAL – Agência Municipal de Energia do Seixal
14. S.ENERGIA – Agência Regional de Energia para os concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete
15. ENA – Agência de Energia e Ambiente da Arrábida
16. AREANATejo- Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo
17. AREAL – Agência Regional de Energia e Ambiente do Algarve
18. AREAM – Agência Regional de Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira
2020-05-25
Agências de Energia: RNAE e Revista O Instalador estabelecem parceria

A Revista O Instalador e a RNAE - Associação das Agências de Energia e Ambiente (Rede Nacional) estabeleceram, este mês de maio de 2020, uma parceria institucional. Este acordo reforça, assim, o relacionamento de anos existente entre ambas as instituições. 

Esta parceria tem como objetivo estabelecer uma colaboração entre a RNAE O Instalador, com vista a criar sinergias conjuntas em assuntos de interesse para o setor da Energia, nomeadamente na área das agências de energia, desde a evolução do mercado nacional, à expansão das empresas, às condições de trabalho dos profissionais, consultoria e projetos, mas também no que respeita à internacionalização e processos de inovação, eventos, formações e outros motivos de interesse setorial, em que ambas as instituições possam trabalhar de forma conjunta.

“A RNAE congratula-se pela parceria agora formalmente estabelecida. A nossa ligação à revista O Instalador já se vem realizando há alguns anos, tendo a RNAE sempre contado com o apoio d'O Instalador na promoção e divulgação dos seus eventos, designadamente do ENAEA - Encontro Nacional das Agências de Energia e Ambiente”, começa por dizer Carlos Santos, presidente da direção da RNAE.

O responsável acrescenta que “vemos com muito interesse a ligação agora formalizada, a qual, fortalecerá a comunicação das iniciativas e projetos da RNAE e Agências de Energia, contribuindo para a sua afirmação enquanto agentes de promoção da eficiência energética, utilização racional de energia nos vários setores, utilização dos recursos energéticos endógenos locais, promoção da utilização de novas tecnologias, promoção de ações de informação e sensibilização, contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento sustentável dos municípios/regiões e do país”.

Ana Clara, Diretora da Revista O Instalador, diz que esta parceria “é apenas o colmatar, no sentido mais formal e institucional, de uma longa relação de anos” entre as duas entidades.

“Enquanto revista técnica é fundamental abordar, de forma transversal, todas as áreas e subsetores ligados à Energia, como é o caso das agências de energia e toda a atividade que a elas está diretamente ligada", frisa a jornalista.

Nesta medida, assegura, “estou certa que o setor e os profissionais irão contar com mais e diversa informação técnica credível, tão importante para o esclarecimento público e setorial”.

“É e deve sempre continuar a ser esse o papel da Revista O Instalador: promover e apoiar as boas práticas que promovem a eficiência energética no país, e na qual as agências de energia têm um papel decisivo”, sublinha Ana Clara 

2020-01-30
RNAE elege novos Órgãos Sociais para o triénio 2020-2022

2020-01-28
A RNAE comemora hoje 10 anos de existência!

2019-12-20
Feliz Natal e um 2020 mais sustentável e eficiente! Boas Festas!

A RNAE deseja a todos umas Boas Festas!

2019-12-06
ENAEA2019: eficiência e compromisso energéticos são essenciais para atingir metas em 2030 e 2050

Teve lugar, a 4 de dezembro, no FACE, o Encontro Nacional das Agências de Energia e Ambiente (ENAEA 2019).

O tema central do evento incidiu sobre as ‘Agências de Energia e Ambiente: Agentes de Intervenção nos Territórios’.
Discutir temas cada vez mais emergentes para os territórios municipais, tais como os Contratos de Gestão de Eficiência Energética nos Municípios, as Comunidades de Energia Renovável e os Modelos de Financiamento para os Municípios a partir de 2020 foram os objetivos da iniciativa.

Carlos Santos, presidente da direção da RNAE, salientou na sessão de abertura do Encontro, a importância do trabalho das agências de energia no que respeita à proximidade com o território e com as entidades municipais. “É imperioso a consciência para a utilização dos recursos, desde a água passando pela energia e também à forma como todos nós reciclamos”, disse. Para o responsável, a questão do financiamento “é essencial” sendo que os apoios são “vitais” para a implementação de medidas no território.

Pinto Moreira, presidente da Câmara Municipal de Espinho, começou por dizer na sua intervenção que, “por coincidência ou talvez não, o ENAEA analisa e projeta a intervenção dos agentes nos territórios enquanto, em Madrid, a Cimeira do Clima procura encontrar caminhos que se abram a um futuro sustentável para as próximas gerações”.

 

O edil recordou que, “as alterações climáticas são, segundo afirma o secretário geral da ONU, António Guterres, o maior problema da humanidade, e vão afetar dramaticamente o nosso futuro se nada de substancial for feito”.
“Os custos de uma transição para sociedades sem emissões de gases com efeito de estufa são enormes! Mas não o fazer terá custos ainda maiores! Estamos hoje a viver já os efeitos de uma realidade que descurámos e cujos efeitos se manifestam também nos impactos sobre os ecossistemas com a destruição da biodiversidade, o degelo e a subida das águas do mar e a erosão patente nas nossas costas marítimas, fenómenos meteorológicos extremos, sendo os exemplos mais recentes os incêndios na Austrália e na Amazónia ou as inundações na cidade italiana de Veneza”, acrescentou.

O presidente da Câmara de Espinho lembrou ainda que “o mundo está hoje um grau mais quente do que antes da era industrial e poderá chegar aos três graus no final do século. Especialistas dizem que cada grau que aumente a temperatura diminuirá pelo menos 20% a quantidade de água e o ciclo da água não será uniforme em todo o planeta. É tempo de arrepiar caminho e ler com preocupação o recente relatório da OCDE que alia e interliga desenvolvimento e ação climática”.

“Penso que estaremos todos de acordo sobre a urgência e a necessidade de remover a elegibilidade de subsídios aos combustíveis fósseis nas ajudas públicas ao desenvolvimento de projetos que contaminem e destruam a saúde climática e a sustentabilidade energética, procurando canalizar os apoios para formas de energias renováveis e para processos de eficiência energética. Sem radicalismos, mas com a consciência da situação que vivemos temos de tentar fazer mais todos os dias por um Mundo Melhor. Estou certo que o contributo das Agências de Energia e Ambiente em parceria com a ENERGAIA e este conjunto de peritos aqui reunidos em Espinho vão trazer um enorme contributo a todos nós, autarcas e a todos os agentes de Intervenção nos Territórios”, vincou.
Neste sentido, felicitou a organização do evento “pela escolha de temas e preocupações cada vez mais emergentes para os territórios municipais. Refiro-me aos Contratos de Gestão de Eficiência Energética nos Municípios, às Comunidades de Energia Renovável e Modelos de Financiamento para os Municípios a partir de 2020”.
Seguiu-se a apresentação ‘ENERGAIA em números’, com a intervenção de Joaquim Borges Gouveia, no contexto dos 20 anos de intervenção no território.

O primeiro painel da manhã debateu ‘Os contratos de gestão de eficiência energética nos municípios | Contratos de performance energética’. A mesa, moderada por Paulo Santos (Vogal do Conselho Diretivo da ANMP - Associação Nacional de Municípios Portugueses e presidente da Câmara Municipal da Batalha), contou com as intervenções de Tiago Vasconcelos, administrador da ISETE - Inovação, Soluções Económicas e Tecnologia Ecológica, Paulo Simões, da OESTE CIM - Comunidade Intermunicipal do Oeste, Jorge Araújo, presidente da APESE - Associação Portuguesa das Empresas de Serviços de Energia e João Torres, presidente do conselho de administração da EDP Distribuição.

Em debate os projetos de eficiência energética nos territórios, mas também os desafios e problemas que o setor se confronta no terreno.

A tarde começou com o II painel do Encontro sobre o tema ‘Que potencial para as comunidades de energia renovável em Portugal’, moderado por Ana Clara, diretora da Revista O Instalador.

O tema partiu essencialmente do decreto-lei 162/2019, de 25 de outubro, entrará em vigor a 1 de janeiro de 2020, e que regulamenta as Comunidades de Energia Renovável (CER). Tratam-se de novas regras para o autoconsumo e para projetos de comunidades de energia, facilitando o investimento em instalações de produção para pequenos agregados de consumidores.
Jorge Esteves, diretor na Direção de Infraestruturas e Redes da ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, que abordou o desenvolvimento futuro do sistema elétrico nacional e que decorrem do Decreto-Lei n.º 162/2019 (que regulamenta as comunidades de energia renovável) e das Diretivas europeias RED II e EMD II que foram aprovadas no seio do Pacote Legislativo “Energia Limpa para todos os Europeus”.
O responsável abordou ainda o conceito de Comunidade de Energia (CER), e as suas diferentes realidades dando conta igualmente de algumas caraterísticas importantes e desafios que esta nova realidade coloca ao país.
Jorge Esteves falou ainda da importância do direito de partilha de energia associado ao Autoconsumo Coletivo e às Comunidades de Energia bem como à possibilidade destas contribuírem para os objetivos planeados para a penetração da produção solar fotovoltaico em Portugal e de serem participantes ativos na prestação dos serviços de flexibilidade que irão ser necessários para o sistema.
No final da sua intervenção abordou ainda alguns projetos-piloto regulatórios, que a ERSE tenciona utilizar na primeira fase de concretização do Decreto-Lei n.º 162/2019.
Já Gilberto Mariz, Chefe de Divisão de Instalações Elétricas do Norte da DGEG - Direção Geral de Energia e Geologia, analisou igualmente o âmbito de aplicação das CER, sublinhando que um dos principais objetivos passa por “propiciar aos membros ou às localidades onde opera a comunidade benefícios ambientais, económicos e sociais em vez de lucros financeiros”.
O princípio é simples: “produzir, consumir, partilhar, armazenar, vender e aceder”. Para o responsável “existe potencial nas pessoas, nas infraestruturas, no enquadramento legislativo” e essencialmente “existe potencial para as comunidades de energia renovável em Portugal”.
Gilberto Mariz deu ainda a conhecer as atividades que podem desempenhar as CER no âmbito da energia renovável e o potencial podem proporcionar em contraponto com o previsto atualmente no diploma ainda em vigor. Abordou também os potenciais locais para a instalação/exploração de unidades de produção pelas CER.
João Peças Lopes, Diretor associado do INESC TEC, começou por recordar que “em 2030 mais de 80% do consumo de eletricidade será satisfeito a partir de fontes renováveis. Em 2050 pretende‐se atingir a meta da satisfação da procura de eletricidade a partir de 100% de produção renovável. Em 2030 1GW será proveniente de produção descentralizada”. E, neste sentido, vincou, “as CER terão uma contribuição relevante nesta produção”.
Para o professor “o desenvolvimento do autoconsumo e das CER faz parte do movimento de «empowerment» do consumidor. Tem e terá um papel relevante no sucesso das metas do PNEC2030 e do RNC2050”. Além disso, “exige também desafios técnicos significativos às redes de distribuição, nomeadamente:
  • Maior sensorização (IoT) e monitorização das redes e equipamentos (com consequente reconhecimento dos correspondentes investimentos feitos pelos ORD);
  • Deployment total dos contadores inteligentes na rede de distribuição;
  • Uma gestão ativa da flexibilidade da procura;
  • Utilização de sistemas de armazenamento distribuído pelas CER ou pelos ORD.
Na sua intervenção, Nuno Ribeiro da Silva, presidente da ENDESA Portugal, realçou a importância das CER ao nível do contributo que podem dar ao Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC 2030) e também rumo à neutralidade carbónica em 2050.
Ribeiro da Silva sublinhou que “o sistema energético atravessa um profundo e dinâmico processo de transformação que pode resultar num sistema não apenas 100% renovável, mas também numa rede mais inteligente e num modelo energético mais democrático, aberto e horizontal”.
Nesse sentido, as CER “têm como principal objetivo promover a gestão coordenada e inteligente dos recursos energéticos, com especial ênfase no que se refere à produção própria”. E com estas comunidades, lembrou, “é possível alcançar benefícios económicos para todos, particularmente através da implementação de modelos de partilha de energia entre instalações consumidoras de energia; redução das faturas energéticas; aumento da autonomia dos consumidores e das comunidades envolventes e redução das emissões de carbono”.
Quanto a desafios há muitos, entre eles, destacou: a conversão das redes tradicionais em redes inteligentes; crescente descentralização e digitalização das redes; necessidades de gestão e operação técnica das redes; privacidade dos dados no contexto da crescente digitalização; novas arquiteturas e formas de organização do sistema elétrico; desenvolvimento crescente de comunidades de energias renováveis, nomeadamente através de cidades, bairros, aldeias ou municípios; e desenvolvimento de regulamentação específica.
‘Que modelos de financiamento para os municípios?’ foi o último painel em debate. Moderado por Carlos Santos, presidente da RNAE, contou com as intervenções de Rosa Cortez, secretária-técnica do Programa Operacional NORTE2020, João Vieira, diretor-executivo da Estrutura de Gestão do PNAEE - Plano Nacional Ação para Eficiência Energética, Pedro Couto, do Banco Europeu de Investimento (BEI), Luís Maia, do Ponto de Contacto Nacional do Horizonte 2020-GPPQ e Nuno Brito Jorge, cofundador da GoParity.

Durante o evento teve lugar a entrega do 'Energy Globe Award Portugal 2019' e a cerimónia de atribuição de prémios no âmbito dos Projetos 'Freguesias+Eficientes' e 'PIEE EPSS (PPEC 2017-2018)'.

O ENAEA 2019 foi organizado pela RNAE em parceria com a Energaia - Agência de Energia do Sul da Área Metropolitana do Porto e com o apoio da Câmara Municipal de Espinho.

No espaço do FACE e, no âmbito do encontro, teve ainda lugar uma exposição/mostra de tecnologias, soluções e atividades de empresas e outras organizações, na qual marcaram presença, entre outros, a QART, SONERES, CARRIER, HELEXIA, OPENPLUS, WEEECYCLE, GRAU MAQUINARIA, ENDESA, GLOBALTRONIC e LTX, bem como uma área exterior de exposição e test-drive de viaturas elétricas e híbridas de várias marcas automóveis.

2019-10-24
PIEE IPSS – Programa Integrado de Eficiência Energética para as IPSS - Reunião do Júri

No âmbito da medida PIEE IPSS – Programa Integrado de Eficiência Energética para as IPSS foram convidadas Entidades externas para integrarem o Júri da Fase II (Concurso) desta medida, que decorreu entre Maio e Setembro.

O Júri é constituído por um representante de cada uma das seguintes Entidades:

ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos

ADENE - Agência para a Energia

DGEG - Direcção-Geral de Energia e Geologia.

CNIS - Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade

UMP - União das Misericórdias Portuguesas

Com base no trabalho e desenvolvimento da utilização da Plataforma Energy OFF por parte dos Coordenadores Internos de Energia (CIE), foram  selecionadas 50 IPSS para passar à Fase II, que, para além de atuarem neste período no sentido de reduzir a fatura de energia elétrica, tiveram que propor um Plano de Ação de melhoria da eficiência energética na sua instituição até ao dia 30 de Setembro.

O Júri irá avaliar as 5 melhores IPSS para receberem os prémios, que serão aplicados em auditorias energéticas e medidas de eficiência energética.

Às 10 IPSS que lhes subseguem  na classificação serão atribuídas menções honrosas (prémios de participação).

Brevemente serão anunciadas as IPSS vencedoras!

Para mais informações pode ser consultada a página web da medida: http://www.piee-ipss.pt/

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